Em diversos momentos da história do League of Legends, vimos organizações investirem pesadamente para formar “super times” — elencos repletos de estrelas do cenário competitivo. A ideia é simples: reunir os melhores jogadores de cada posição e criar uma equipe imbatível. Mas será que essa estratégia realmente funciona?

Exemplos como a Super Team da LEC em 2023 (Vitality) e o investimento massivo da LCS na Team Liquid de 2022 mostram que nem sempre o talento individual se traduz em resultados. Isso porque um time não é apenas uma soma de jogadores, mas sim um conjunto de fatores como sinergia, comunicação e adaptação ao meta.
Enquanto algumas super equipes falham, outras conseguem brilhar, como o lendário Samsung Galaxy de 2017, que surpreendeu o mundo ao derrotar a SKT no Mundial. Assim, fica a dúvida: o segredo para vencer está em reunir os melhores jogadores ou em construir uma equipe coesa ao longo do tempo?